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Os implantes dentários tornaram-se uma opção de tratamento cada vez mais popular para a substituição de dentes perdidos. Com um alto índice de sucesso, a vantagem de preservar os dentes adjacentes e um custo acessível, muitos escolhem essa solução moderna. Além disso, os implantes oferecem uma aparência natural e uma sensação semelhante à dos dentes naturais, melhorando tanto a funcionalidade quanto a estética do sorriso. Mitos e Dúvidas Com o aumento no uso de implantes, surgem diversas dúvidas e mitos sobre o procedimento. Neste texto, esclarecemos algumas das perguntas mais comuns: Posso fazer implante se tenho diabetes controlada? Sim, pacientes com diabetes controlada apresentam taxas de

É comum buscar o cirurgião-dentista apenas em casos de dor ou preocupações estéticas. Nesses momentos, o tratamento tende a ser mais complexo, demorado e, consequentemente, mais caro. No entanto, a maioria dessas situações poderia ser evitada com consultas de controle regulares. Exames clínicos e de imagem Durante essas consultas, o uso combinado de exames clínicos e de imagem é fundamental. Eles permitem: Detectar e tratar cáries incipientes Sem tratamento, pequenas cáries podem evoluir para dor severa ou até infecções graves, necessitando de procedimentos complexos como tratamento de canal ou extração dental.   [caption id="attachment_9834" align="aligncenter" width="300"] Recidiva de cárie abaixo de restauração de resina. O tratamento

A cárie é uma doença infecciosa de etiologia multifatorial que causa a desmineralização da estrutura dentária e, se não tratada, pode levar à cavitação. As bactérias presentes na boca destroem a dentina (tecido mineralizado abaixo do esmalte), podendo comprometer a polpa dentária (nervo). Para melhor compreensão, o termo “etiologia multifatorial” significa que para o surgimento da cárie diversos fatores devem estar presentes: bactérias, dentes, má higiene bucal e exposição à sacarose. Logo, podemos agir para o controle da doença cárie através de uma adequada higiene bucal e com menor exposição à sacarose. Neste artigo, exploraremos técnicas e dicas eficazes para prevenção de

A Evolução da Estética na Odontologia O conceito de estética tem mudado ao longo dos anos e, cada vez mais, tem assumido um lugar de destaque em todas as áreas. E não é diferente na odontologia! Há algumas décadas, o tratamento odontológico visava ao restabelecimento da função mastigatória basicamente. Hoje a busca pela estética do sorriso tem aprimorado os materiais restauradores e intensificado os estudos das técnicas de clareamento dental. O que é Clareamento Dental? O clareamento dental é uma maneira conservadora de alterar/restabelecer a coloração dos dentes. Baseia-se na liberação de radicais livres a partir do peróxido de hidrogênio que irão agir

A estimativa, para o Estado do Rio Grande do Sul,  no ano de 2023, é de 580 novos casos de câncer de boca, sendo o quinto tumor de maior incidência entre os homens. A  grande maioria destas neoplasias são diagnosticadas tardiamente, comprometendo o prognóstico e a sobrevida do paciente. E neste estágio, a conduta para a cura do tumor torna-se mutilante, tendo que associar radioterapia e quimioterapia ao tratamento cirúrgico. Por este motivo, a prevenção torna-se o principal foco.  É de extrema importância o conhecimento dos fatores envolvidos no  desenvolvimento do câncer de boca. Fumo e consumo de álcool estão envolvidos

A ideia de fazer um texto sobre este assunto resulta do número crescente de pacientes que têm procurado atendimento em decorrência de lesões ocasionadas pela sífilis. A maioria das lesões bucais apresentam características clínicas peculiares que auxiliam o estomatologista no diagnóstico. A sífilis, um doença sexualmente transmissível ocasionada por uma bactéria, pode se apresentar de diversas formas, dependendo da sua fase clínica no momento da consulta. Por exemplo, a lesão inicial ocorre no local da inoculação e caracteriza-se por uma ferida/úlcera indolor (Foto A) que surge após 10 a 90 dias do contato inicial. Desaparece sem tratamento. A fase secundária ocorre

O procedimento cirúrgico é uma etapa da biópsia e, logo, necessita de cuidados pós operatórios. Seguem abaixo os principais cuidados: Repouso absoluto: a duração deste repouso irá depender da extensão do procedimento cirúrgico. Geralmente, varia de 24 a 72 horas. Deitar com cabeça elevada: usar dois travesseiros. Evitar de cuspir ou fazer bochechos nas primeiras 24 horas após a cirurgia. Tomar a medicação receitada. Qualquer reação adversa ao remédio, entrar em contato com o estomatologista. Remover os pontos/sutura 07 dias após o procedimento. Morder uma gaze por 10 minutos na área operada, caso haja sangramento. Se não cessar o sangramento,

Junto com a doença cárie, as da gengiva são as mais prevalentes. No entanto, os pacientes e mesmo alguns profissionais não dão a devida importância. A maioria dos pacientes somente procura tratamento em estágios mais avançados da doença, sendo a mobilidade dentária sua sequela mais evidente. Mas como a doença da gengiva se inicia? As doenças periodontais são ocasionadas pelo acúmulo de bactéria que ocasionam uma inflamação. O seu primeiro sinal é o sangramento da gengiva que, geralmente, é notado na escovação e no uso do fio dental.  Caso não seja tratada nesta fase, a doença pode evoluir e ocasionar a destruição

Sim! E é uma infecção ocasionada por um fungo que está presente na nossa boca: a Candida albicans. Na ausência de doença, ele está em equilíbrio e harmonia com a nossa flora bucal. Porém, algumas situações podem acarretar uma proliferação deste fungo, resultando na candidíase. Mas o que causa a candidíase? A candidíase pode ser ocasionada por uma baixa de imunidade do nosso corpo (diabetes descontrolada, anemia, radioterapia, quimioterapia, uso crônico de corticoides sistêmicos ou de “bombinhas para asma”, idade avançada entre outros) ou ainda pelo uso de antibióticos de amplo espectro, uso de próteses totais ou parciais. Como são os sintomas e

Indicações de remoção do dente siso (terceiro molar): O dente siso (terceiro molar) é o ultimo dente a romper a gengiva e, em muitos casos, não há espaço suficiente para a sua completa erupção. A sua erupção parcial acarreta um quadro de infecção e dor no seu folículo pericoronário (tecido que recobre o dente) conhecido como pericoronarite. Esta é o principal motivo que indica a extração do siso! Porém, há outras situações, mesmo assintomáticas, que requerem a remoção do terceiro molar (siso): Reabsorção ou cárie do segundo molar ocasionada pela má posição do siso; Cisto ou tumor relacionado ao dente siso